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quarta-feira, 7 de março de 2018
Dia Internacional da Mulher, com anúncios antigos que marcaram época no Jornal Folha de Estrela
Exposição Aepan-ONG- Anúncios com Mulheres que fizeram época
Exposição no Memorial da Aepan-ONG, marca passagem do Dia Internacional da Mulher, com anúncios antigos que marcaram época.
São 12 imagens antigas que marcaram época ou fizeram história de alguma forma e podem ser apreciadas no escritório do Jornal Folha de Estrela.
História do 8 de março
No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).
Objetivo da Data
Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.
Conquistas das Mulheres Brasileiras
Podemos dizer que o dia 24 de fevereiro de 1932 foi um marco na história da mulher brasileira. Nesta data foi instituído o voto feminino. As mulheres conquistavam, depois de muitos anos de reivindicações e discussões, o direito de votar e serem eleitas para cargos no executivo e legislativo.
Marcos das Conquistas das Mulheres na História
- 1788 - o político e filósofo francês Condorcet reivindica direitos de participação política, emprego e educação para as mulheres.
- 1840 - Lucrécia Mott luta pela igualdade de direitos para mulheres e negros dos Estados Unidos.
- 1859 - surge na Rússia, na cidade de São Petersburgo, um movimento de luta pelos direitos das mulheres.
- 1862 - durante as eleições municipais, as mulheres podem votar pela primeira vez na Suécia.
- 1865 - na Alemanha, Louise Otto, cria a Associação Geral das Mulheres Alemãs.
- 1866 - No Reino Unido, o economista John S. Mill escreve exigindo o direito de voto para as mulheres inglesas
- 1869 - é criada nos Estados Unidos a Associação Nacional para o Sufrágio das Mulheres
- 1870 - Na França, as mulheres passam a ter acesso aos cursos de Medicina.
- 1874 - criada no Japão a primeira escola normal para moças
- 1878 - criada na Rússia uma Universidade Feminina
- 1901 - o deputado francês René Viviani defende o direito de voto das mulheres
História de Estrela-RS - Colégio Santo Antônio, 120 Anos
Estrela-RS - 11 de janeiro de 2018.
Um dos principais educandários do Vale do Taquari esteve de aniversário em janeiro. O Colégio Santo Antônio, em Estrela, mantém sua tradição e seu envolvimento com a comunidade local há 120 anos. Diretores, professores, funcionários, alunos e famílias celebram a data.
A diretora Claudia da Costa conta que a tradição Franciscana influencia no sentido de buscar sempre a paz e o bem, que, aliás, é o lema da instituição. Isso acontece, segundo ela, independente de religiões.
História - Santo Antônio – Um Colégio de Irmãs
Louvemos a Deus que do pó fabrica o ouro e aurifica o pobre empreendimento da criatura. Louvemos a Deus que fez descer o áureo orvalho de suas bênçãos sobre esta Casa de Educação. Bendito seja Deus que facultou ao tempo dourar os louros que engrinaldam a Escola Santo Antônio.
Assim inicia a narrativa sobre o Colégio Santo Antônio, descrita na Poliantéia comemorativa ao 75º aniversário da chegada das Irmãs Franciscanas ao Rio Grande do Sul (1872 – 1947).
Assim inicia a narrativa sobre o Colégio Santo Antônio, descrita na Poliantéia comemorativa ao 75º aniversário da chegada das Irmãs Franciscanas ao Rio Grande do Sul (1872 – 1947).
“Um Colégio de Irmãs”. As educandas seriam instruídas na santa religião e as filhas de São Francisco seriam seus guias no rumo para a pátria celeste. É pois de se admirar que o povo acompanhe com vivo interesse a conclusão do edifício, sobre uma colina, no centro da vila, visível a grande distância.
Com ansiedade espera-se o dia 11 de janeiro de 1898, dia marcado para vinda das irmãs. Os caminhos quase intransitáveis pelas chuvas não atemorizaram os bons colonos, que vinham de longe para saudar as queridas irmãs.
Horas e horas se escoam, ansiosos olhares se dirigem para estradas barrentas pelas quais deveriam chegar. Onde estão aquelas que assim se fazem esperar. Na véspera quatro irmãs embarcaram em Porto Alegre. Subiam pelo Rio Jacuí. A viagem foi boa até na foz do Rio Taquari. As obras de Deus em geral começam com dificuldades. Horrível tormenta obrigou a embarcação a atracar.
Os bancos duros e a agitação impediram que conciliassem sono. Pelas duas horas da madrugada continuou viagem, cheias de vicissitudes. As águas do Rio Taquari haviam baixado muito em razão da seca. Depois de duas horas tiveram que passar para um bote, navegando a remos ou empurrado por negros robustos. E lá seguiam as quatro missionárias, apreciando a paisagem do Rio e recitando preces matinais. As três últimas horas de viagem foram de carreta, puxada a burros.
Nos lugares difíceis, apeavam e caminhavam longos trechos. Enfim se aproximaram de Estrela. Um grupo de cavaleiros apresentaram-lhes as boas vindas e anunciaram sua chegada por meio de grande alegria. Ecoou um grito geral: Elas vêm! Elas vêm! Nas montanhas próximas repercute o tiro dos morteiros, o pipocar dos foguetes e o som da banda de música. Brilham de alegria os olhos dos anciãos e das inocentes crianças que nunca tinham visto irmãs. Passa a carroça por entre filas formadas.
Perto da Igreja Matriz, apeiam, sendo saudadas primeiro pelo povo e depois pelo Revmo. P. Reichmut, vigário da paróquia, o que foi para as recém chegadas, motivo de alegria, pois os Padres Jesuítas sempre se mostraram amigos das Irmãs.
Os bancos duros e a agitação impediram que conciliassem sono. Pelas duas horas da madrugada continuou viagem, cheias de vicissitudes. As águas do Rio Taquari haviam baixado muito em razão da seca. Depois de duas horas tiveram que passar para um bote, navegando a remos ou empurrado por negros robustos. E lá seguiam as quatro missionárias, apreciando a paisagem do Rio e recitando preces matinais. As três últimas horas de viagem foram de carreta, puxada a burros.
Nos lugares difíceis, apeavam e caminhavam longos trechos. Enfim se aproximaram de Estrela. Um grupo de cavaleiros apresentaram-lhes as boas vindas e anunciaram sua chegada por meio de grande alegria. Ecoou um grito geral: Elas vêm! Elas vêm! Nas montanhas próximas repercute o tiro dos morteiros, o pipocar dos foguetes e o som da banda de música. Brilham de alegria os olhos dos anciãos e das inocentes crianças que nunca tinham visto irmãs. Passa a carroça por entre filas formadas.
Perto da Igreja Matriz, apeiam, sendo saudadas primeiro pelo povo e depois pelo Revmo. P. Reichmut, vigário da paróquia, o que foi para as recém chegadas, motivo de alegria, pois os Padres Jesuítas sempre se mostraram amigos das Irmãs.
Ao toque de órgão entraram na Igreja Santo Antônio, onde ressoou festivo Te Deum, enquanto as recém chegadas oferecem todas as suas forças e boa intenção de muito trabalhar para a glória de Deus.
Segue-se a procissão, passando por arcos triunfais, até o novo colégio, todo ornamentado com o verde das matas. À noite subiram ardentes preces de ação de graças ao Pai Celeste. Poucos dias depois, no dia 16 de janeiro de 1898 iniciam as aulas.
Pesquisa: Airton Engster dos Santos
Fonte: Poliantéia Comemorativa do 75º Aniversário da Chegada das Irmãs Franciscanas ao Rio Grande do Sul – 1872-1947 – Documento do Acervo da Aepan-ONG.
terça-feira, 6 de março de 2018
Exposição 100 Anos de Nascimento do Cineasta Estrelense Alberto Ruschel - Câmara de Vereadores de Estrela
Estrela-RS 07 março de 2018.
Na sessão desta segunda-feira, o espaço da tribuna livre da Câmara de Estrela foi utilizado pelo secretário de Cultura e Turismo de Estrela, Marcelo Braun, e pelo jornalista Airton Engster dos Santos. Eles falaram sobre a exposição dos 100 anos do cineasta estrelense Alberto Ruschel, que está à disposição no Legislativo. O período de mostra vai de 5 a 16 de março de 2018.
domingo, 25 de fevereiro de 2018
sábado, 17 de fevereiro de 2018
domingo, 11 de fevereiro de 2018
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018
sexta-feira, 26 de janeiro de 2018
domingo, 21 de janeiro de 2018
sábado, 20 de janeiro de 2018
História de Estrela-RS - Celso Brönstrup fala sobre a colonização de Estrela
Rádio Studio FM 98.3
Programa Redação Studio
Airton Engster dos Santos entrevista
o então prefeito de Estrela-RS - Celso Brönstrup
Sr. Prefeito: Estrela completa 135 Anos de Emancipação Político/Administrativo em 2011.
O que lhe ocorre quando relembramos dos primeiros imigrantes alemães que aqui chegaram em 1856, cruzaram o oceano, desbravaram a mata nativa, desenvolveram a Freguesia, a Vila, conquistaram a Emancipação em 1876?
O que tudo isso quer nos dizer hoje? Que exemplos os mais de 30 mil habitantes do município recebem da história, daqueles que não podem e não devem ser esquecidos, os nossos antepassados?
Celso Brönstrup morreu em janeiro de 2014.
Produção de cerveja em Estrela - Jornal O Informativo do Vale
Gratidão ao Jornal "O Informativo do Vale", especialmente para jornalista Carolina Schmidt pela matéria que conta a história da produção de cerveja em Estrela e projeta o futuro das artesanais... Edição de 20 de janeiro de 2017...
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