domingo, 19 de abril de 2015

Airton Engster dos Santos na Discultura da Rádio Studio FM 98.3...Criação da diretora Mariana Schonhalz...

Airton Engster dos Santos - 18 de abril de 2015

Discultura da Rádio Studio FM 98.3...Criação da diretora Mariana Schonhalz...

História do Disco: O disco de vinil é uma mídia desenvolvida no início da década de 1948, um material plástico (normalmente cloreto de polivinila, ou PVC), usualmente de cor preta tornando obsoletos os antigos discos de goma-laca de 78 rotações - RPM (rotações por minuto) -, que até então eram utilizados.
Os discos de vinil são mais leves, maleáveis e resistentes a choques, quedas e manuseio (que deve ser feito sempre pelas bordas). Mas são melhores, principalmente, pela reprodução de um número maior de músicas - diferentemente dos discos antigos de 78 RPM - (ao invés de uma canção por face do disco), e, finalmente, pela sua excelência na qualidade sonora, além do atrativo de arte nas capas de fora.

O disco de vinil possui micro-sulcos ou ranhuras em forma espiralada que conduzem a agulha do toca-discos da borda externa até o centro no sentido horário. Trata-se de uma gravação analógica, mecânica. Esses sulcos são microscópicos e fazem a agulha vibrar. Essa vibração é transformada em sinal elétrico. Este sinal elétrico é posteriormente amplificado e transformado em som audível (música).

A partir do final da década de 1980 e início da década de 1990, a invenção dos compact discs (CD) prometeu maior capacidade, durabilidade e clareza sonora, sem chiados, fazendo os discos de vinil ficarem obsoletos e desaparecerem quase por completo no fim do Século XX. No Brasil, artistas que pertencem a grandes gravadoras, gravaram suas músicas em LP até 1997, e aos poucos, o bom e velho vinil saía das prateleiras do varejo fonográfico.


Nenhum comentário:

Postar um comentário