Estrela
– Rio Grande do Sul
Estudo Político – Administrativo década 1920
A Lei Orgânica em vigor era de 1892.
Estrela pertencia ao primeiro
distrito eleitoral federal
e seu eleitorado em 1922 era de
1.320 eleitores federais e 2.900
estaduais.
Compunha o município cinco distritos, a
saber: Estrela, Pinheiro Machado, Roca Sales, Corvo e Boa Vista.
A Lei Provincial nº 1.865, de 17 de
junho de 1889, criou a Comarca de Estrela que foi extinta em 1892. Em 1922 o
município fazia parte como 2º termo da Comarca do Vale do Taquari, com sede na
Vila de Lajeado.
O município pertencia a Arquidiocese de
Porto Alegre, e contava com as paróquias de Santo Antônio, criada por Lei
Provincial nº 857, de 2 de abril de 1873 e instituída canonicamente em 11 de agosto de 1873; a de Roca
Sales criada por provisão em 5 de
janeiro de 1909.
Além das matrizes o município contava
com as capelas católicas de São Vito na Picada Grande ou Novo Paraíso; São
Francisco Xavier na Glória; Sagrado Coração de Jesus em Corvo; São Miguel na Geraldo; Nossa
Senhora do Rosário no Arroio Augusto; Santo Izidro no Campinho entre outras...
Contava com os seguintes templos
luteranos: Vila Estrela, Picada Novo Paraíso, Picada Schmidt, Teutônia Sul,
Teutônia Norte, Picada Germano, Corvo, Roca Sales, Picada Seca e Picada Fazenda
Loohmann.
Tinha também nesta época uma Loja
Maçônica Luz da Teutônia.
Até então o município havia sido
administrado por: Coronel Joaquim Alves
Xavier, Pérsio de Oliveira Freitas, Coronel Francisco Ferreira de Brito, Tenente Coronel Nicolau
Müssnich e Coronel Manoel Ribeiro Pontes Filho reeleito duas vezes.
Texto: Airton Engster dos Santos
Imagens – Aepan-ONG
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